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quarta-feira, 25 de março de 2009

Têndencia Para Matar

Durante seis dias por mês, nós mulheres, enfrentamos um treino digno de tropa de elite. Passamos por provações que fazem os fatos de comer a comida no chão ou andar quilômetros ficarem no chinelo. O treinamento pesado vem a cargo dela, a TPM.

Chata e ignorante, deixa até o Capitão Nascimento com medo dela, se rendendo as suas ordens. Não há como discutir, como argumentar! Ela chega chegando e colocando grande parte das mulheres na linha (algumas, tais quais os aspiras, conseguem fugir da tortura). O treinamento é pesado: temos que enfrentar altas dores no corpo todo: cabeça, costas, seios. Como se não fosse suficiente, a prova de fogo vem com as cólicas e noites mal dormidas.

Toda essa tensão, acaba com a gente. Nos sentimos feias, gordas, excluidas, carentes, mas ela pouco liga, continua cobrando e tirando de nós até a última gota de suor.

Até na hora da recompensa ela é traiçoeira. Nos mima com cestas de chocolate e muitos doces maravilhosos, só para piorar a nossa baixa auto-estima. Irritadas e estressadas, sem poder descontar na nossa capitã, acabamos por esbravejar com os nossos companheiros 02 e 06 da vida. Brigamos, gritamos, batemos e...matamos! Somos fortemente treinadas para matar nesse período do mês. Não partimos as vias de fato, mas conseguimos matar qualquer um de raiva com as nossas crises e ataques dignos dessa semana.

Passado o treinamento, os sobreviventes encaram a invasão...é hora do mar vermelho abrir caminho e tomar conta dos proximos dias.

terça-feira, 24 de março de 2009

All I wanna...

Estou me sentindo despedaçada. Quase uma rosa sem pétalas e, até, sem os costumeiros espinhos. Não sei o que está acontecendo comigo! Estou seca e sem vida. Não sinto as gotas de chuva, nem os pingos do orvalho. Pouco me importam ou me atingem os raios de sol. Estou transparente. Eles me atravessam sem me deixar sentir calor, sem me deixar sentir viva. É como se me faltasse um pedaço, uma parte...ou várias, várias pequenas partes de mim. Sou um mosaico incompleto, com peças por encaixar, com cantos a demarcar.
Tudo que eu busco e tudo que eu preciso é daquilo que me falta. Oh reflexão infame! Preciso de abraços, de olhares, de silêncio, de amor, de troca, de afeto, de carinho, de solidão...preciso de um pouco mais de mim, um pouco mais dos outros, um pouco mais de doação, de atenção, um pouco de tudo.
Preciso balancear a vida, aprender a pesar prós e contras, renascer das cinzas...preciso descubrir o que me falta, o que me preenche...preciso me reconstruir!

sábado, 21 de março de 2009

Entrevistando o espelho

Nesses quatro anos de iniciação ao jornalismo, já tive a oportunidade de entrevistar muita gente, desde pessoas normais até o senhor excelentissímo presidente da república. Mas se eu pudesse escolher a quem entrevistar, certamente, teria um turbilhão de pessoas especiais. Christopher Uckermann, Kayky Brito, Picasso, Mozart, Shakspeare, entre outras dezenas. Porém, existe alguém que eu tenho certeza que nunca poderei entrevistar e, por isso, é a minha entrevista dos sonhos. Queria entrevistar meu eu-interior!
Muita viagem? Não nada disso, ou melhor, quase isso. Faria uma viagem ao mais profundo de meu ser pergutando a mim mesma tudo aquilo que eu sempre quis que tivesse uma resposta e nunca encontrei. Porque sou tão estressada? Porque sou tão romantica? Porque não confio nas pessoas? Porque me sinto tão carente? São tantos os porques, os pra ques, os comos...tantas as questões que queria me fazer que teria material para uma série de reportagens especiais, horas de gravação.
Entrevistando a mim mesma eu saberia tudo aquilo que me aflige, saberia os motivos de minha existência e responderia, talvez, grandes questões da humanidade. Não tenho que perguntar a Deus porque tudo sempre acontece comigo, se sou eu quem escolhe como reagir a tudo. Não tenho que perguntar ao Ucker porque ele é tão lindo, mas a mim porque o acho lindo. Não tenho que perguntar a escritora de crepúsculo porque a série dela é um sucesso, mas a mim porque eu torno a série dela um sucesso.
Pode parecer egocêntrismo e, talve, até seja um pouco sim. Mas eu acho que vai bem além disso. Uma entrevista com você mesmo, um bate-bola com seu eu-interior é um passo a mais para se alcançar o auto-conhecimento, pasa se aceitar e se entender. Para mim se cada entrevista especial, de cada um, fosse consigo mesmo...grandes erros da humanidade podem ser corrigidos ou, quem sabe, evitados.

Post para a revista Capricho edição 1068 com o tema: Qual seria sua entrevista perfeita?

quarta-feira, 18 de março de 2009

À moda antiga

No caos das fortes chuvas de ontem, consegui a proeza de levar seis horas para chegar em casa. Morar no condado do ABC não é nada divertido nessas horas. Mas a parte disso, toda a confusão me levou a divagar sobre um tema que parecesse ter saído da pauta dos tempos moderdos: o cavalheirismo.
Enquanto eu e outra dezenas de mulheres nos espremíamos nos menores espacinhos do ônibus e do trem, nos equilibrando em nossos saltos milimétricos e absurdamente altos e segurando as nossas costumeiras (pequeníssimas!) bolsas, todos os bancos eram ocupados por homens. Nenhum, em nenhuma circunstância, ofereceu seu lugar a uma das mulheres que se mantinham em pé.Concordo que, muito provavelmente, todos ali estavam voltando dos respectivos trabalhos e de veras cansados. Porém, pelo menos oferecer-se a segurar nossas bolsas já seria um bom começo.Se estivéssemos na mesma situação há alguns anos (tudo bem, há alguns muitos) de certo, os homens levantariam para permitir que as damas se sentassem. Infelizmente, não vivi essa epóca. Mas a vi em filmes, novelas e realmente acho que não há mau nenhum em ser cavalheiro. Todas as mulheres amam ser cortejadas, bem tratadas. Por mais anti-românticas que sejam, não existe ainda uma que não se encha de alegria ao ter a porta aberta, a cadeira puxada para se sentar, ao receber flores ou uma bela serenata. Thik about it!

terça-feira, 17 de março de 2009

No I can't forget...

Os meus olhos não vêem mais uma direção, uma luz...percorrem cada cômodo, cada canto...procuram repouso nas fotos antigas, na velha vitrola que teima em tocar a nossa música, no quarto recheado de lembranças...A antiga lareira que esquentava nossas noites de amor junto as taças de vinho tinto ainda farfalha sobre os últimos carvões. Sentanda num canto da sala, largada sobre o tapete espalho pelo chão suas velhas cartas...promessas e juras de amo eterno que nunca sairam do papel! Eu, tão menina e tão ingênua, te entreguei meu coração e acreditei em cada palavra, em cada letra...mergulhei de cabeça naquele oceano desconhecido e acabei me afogando lenta e penosamente! Com o passar dos dias você sumia de miim e eu, apaixonada, não me dava conta de quão tola eu estava sendo. Para você eu não era nada e, nunca foi ou poderia ser...eu era aquela menina boba e mimada que só servia para te dar prazer ou para te dar fama, amigos, reconhecimento...Você me usou como quem usa a um pano de chão e o joga fora quando não quer mais...E agora fico eu aqui na nossa velha casa, tentando reconstruir todos os sonhos que você desfez e colocando no lugar cada pedacinho do coração que você destruiu. E todas as noites eu me pergunto como você consegue deitar sua cabeça no travisseiro e descansar sem sentir um pingo de remorso sobre todas as mentiras que você me contou e todas as esperanças que você me deixou criar...parece que você não se importa! Talvez não se importe porque está suficientemente confortável ao lado da sua nova conquista, que muito provavelmente, te merece! Deve ser outra coitada que você vai iludir até achar alguém que lhe ofereça algo melhor...O amor não é assim, o amor não é isso e você sabe! Sei que quando fecha os olhos não é com ela que você sonha e que suas palavras proferidas para ela não vem do seu coração...Fecho os meus olhos como querendo suprimir a necessidade de poder ter você por perto naquele instante e abro-os logo em seguida fitando seu sorriso no porta -retratos...escorre uma lágrima...nem meu ódio parece conseguir sufocar o amor que eu ainda sinto por você...é triste, mais é real...eu não consigo te esquecer!

Cara de um, focinho do outro!

Eu sempre pensei que fosse filha única e, até os 13 anos, eu fui! Mas as surpresas da vida (tipo novela mexicana) me trouxeram uma irmã, do nada e com nove anos. Para piorar, o meu presente humano ainda tinha uma peculiaridade, um nome exatemente igual ao meu. Se ganhar uma irmã já não era nada divertido, imagina uma irmã com o mesmo nome que o seu!
Eu e a minha "cópia", somos irmãs por parte de pai. Eu mal a vejo, mas ela me odeia. Me odeia, mas me imita. Não posso tirar uma foto que, no dia seguinte, aparece uma foto exatamente igual no orkut dela. O cabelo dela que antes era castanho e sem franja, agora tem a mesma tonalidade do meu e uma franja cortada de lado assim como a minha. Além disso, ela chegou ao descaramento de fazer mexas rosas da mesma cor das que eu tive tempo atrás (Só existe rosa no mundo?????).
Como se não bastasse ela ter copiado meu nome e todas essas coisas, ainda tenho que conviver com o fato de ela ter copiado a minha faculdade. Sim, com trocentas universidades no planeta ela optou por fazer a minha. Pelo menos no curso, ela tentou ser criativa, mesmo continuando em comunicação. Um tanto interessante para quem ía cursar Veterinária em alguma faculdade pública até semanas atrás.
Por causa dessas coisas, a minha modesta opinião sobre cópias é fatídica: é falta de capacidade criativa. Falta de dar asas a imaginação e falta de segurança para passar por cima das opiniões alheias e ser você. Tudo bem, cópias tem um lado bom, afinal ninguém plageia algo que não é legal, certo? Mas ainda assim, se você tem a opção de inovar, porque escolher a mesmice? Quem garante que aquele ou aquilo que você copiou é melhor do que aquilo que você escolheria fazer, gostar ou ser?
Copiar ou ser copiado, nada disso é legal. Portanto, diga não a pirataria de ídeias, de gostos, gestos, atitudes...seja você!
Pauta para o TDB - Uma reflexão sobre a frase: "Todos nascemos originais e morremos cópias". Afinal, copiamos uns aos outros o tempo inteiro. Queremos fazer parte de um grupo? Temos medo de ser diferentes? E quando é o contrário, e alguém tenta copiar tudo o que somos e gostamos?

sábado, 14 de março de 2009

Fake Me!


Todo mundo na vida certamente já quis ser outro alguém. Já acordou de saco cheio daquela sua vidinha mais ou menos e pensou como sereia se fosse um artista famoso ou até mesmo ser quem sabe aquele seu vizinho que pra você é meio mediocre e meio idiota mais faz tanto sucesso e parece tão feliz que por instantes você tem a certeza que queria ser ele. É a velha estória do ' a grama do outro é sempre mais verde'. No mundo de hoje com tanta tecnologia, nos deram a oportunidade de chegar próximo desse sonho. Criar um orkut fake parece uma excelente idéia, primero pra você conseguir por algum tempo se sentir como aquela pessoa que você imita e depoiso com as aprimorações do orkut pra vc fuçar todos os seus contatos sem ser descoberto. Deixando a segunda opção de lado, tratemos das consequencias da primeira. Quando alguém cria um fake, não tem nem de longe a remota idéia do aquilo se tornará na sua vida. No começo é tudo tão legal, você 'conhece' centenas de outras pessoas que assim como você, acharam ali uma valvúla de escape para todos os problemas daquela vidinha morna em que se encontravam e de quebra, acharam centenas de pessoas que compartilhavam seus gostos. Os dias vão passando e cada vez mais você começa a pegar gosto por aquela 'nova vida' que você criou. Tudo ali parace ser tão mágico e tão divertido, tão diferente e tão perfeitinho e, talvez seja enquanto você consegue sonhar. Passam semanas, meses e você começa a deixar de vez sua vidinha morna pra cair de cabeça numa vida que não é sua, mas sim uma vida que você inventou e acabou gostando. Você para de sair, para de dar atenção aquilo que antes de fazia tão bem, esquece os amigos, a escola, as festas...esquece a sua vida! São dias inteiros, seja de sol ou de chuva, sentado na frente da tela brilhante do computador e com os dedos sem parar um único minuto digitando alucinadamente a sua nova vida dentro de asteriscos. Olha que legal, você para de viver para começar a viver dentro de astericos. Você beija em asteriscos, abraça em astericos, ri em astericos...tem coisa mais fria? tem coisa mais impessoal? Concordo que você faz um número incomensurável de amigos, mas será que são realmente amigos? Você nunca viu, não conhece, nem sabe a procedência e talvez nunca venha a saber. E tão fácil mentir e enganar aqui, ou você pensa que alguém se preocupa com o que você vai sentir do outro lado da tela? Não, poucos dos milhares que passaram na sua vida, muito poucos realmente são confiáveis e realmente te disseram a verdade e sim, podem ser chamados de amigos. De resto não passaram de pessoas sem nada pra fazer cansadas das suas vidinhas mornas que fizeram um fake pra brincar com otários e otárias que caem em qualquer meia dúzia de palavras assim como você! E então você passa a se machucar e chorar e a perder os melhores dias e a melhor fase da sua vida de verdade. Você perde as mais gostosas risadas, os frios na barriga, os medos e as decepções, os momentos perfeitos da sua vida em troca de amores e amizades a distancia que dificilmente se concretizaram um dia. Você passar a transformar os antigos sonhos na sua falsa realidade e se perde num emaranhando de confusões que não são suas mais de um personagem que você acredita ser. Não dá pra viver assim, porque isso não é vida. Existem tantas outras formas de limpar sua vidinha morna e torná-la suficientemente interessantes para você querer vive-la intensamente. Para de querer ser alguém que você não é, para de querer inventar problemas pra sua vida que não são seus, para de achar que uma tela de pc pode suprir uma vida inteira, para de querer achar que a grama do vizinho é mais verde porque se a dele é mais verde com certeza a sua será muito mais bem cuidada...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Old school

Nos tempos de colégio eu reclamava de quase tudo (ok, reclamava de TUDO!). Eu tinha lição de mais, aula de mais (matemática demais e história de menos rum!), encheção de mais. Uniforme obrigatorio que me fazia parecer uma batata dentro do saco e o maldito tênis azul e branco. Hino do Brasil, da bandeira e da indepêndencia todas as terças-feiras as 7:20 da manhã e dezenas de outras coisas que acabavam com a minha semana num piscar de olhos. Levantar todos os dias as 6:30 da madrugada já me deixava com um habitual mau humor que eu ainda tento entender como minhas amigas aguentavam.
Hoje, quatro anos depois da formatura, eu tenho plena certeza que era feliz e não sabia. Na verdade eu sabia e sabia muito. Aproveitei como ninguém meus anos de colégio. Mas hoje eu vejo que eu reclamava de barriga cheia. Não tinha nem um quinto das responsabilidades que preciso ter hoje. Podia sair ou dormir a tarde, virar a noite no msn e dormir na aula em cima da carteira, estudar um dia antes da prova. Não precisava escolher uma roupa a cada dia; me preocupar com a opinião dos outros sobre quem eu era ou o que estava vestido (afinal tava todo mundo fantasiado de smurf!!); meus maiores problemas eram os trabalhos passados em aula que, agora, eu percebo o quanto eram básicos perto daquilo que preciso fazer.
Curso jornalismo, quase surto, entro em estados de crise a ponto de querer bater minha cabeça na parede de raiva quando algo não sai bem. Trabalho em um lugar que eu não gosto, fazendo algo que eu não gosto (Digamos que estou na minha área, mas não aonde gostaria!). Tenho uma dezena diária de preocupações, estresse e uma vida de gente grande.
Ah se eu soubesse que tudo seria assim tão difícil, talvez eu tivesse parado no tempo, me congelado aos 13,15 ou 17 para aproveitar mais e mais as delicias da adolescência. Mas se eu soubesse disso, se eu tivesse me congelado, será que não perderia o tanto que ainda tenho para viver?

terça-feira, 10 de março de 2009

Ando por aí...


Em qualquer canto desa cidade, cruzando esta ou aquela travessa eu sei q você está! Longe de miim e perto do meu coração, habitando os meus pensamentos, eu sei que você está! Nessa imensidão de cores e luzes, entre reflexos e sons, perdido entre uma multidão, escondido por entre as praças, pontes, ruas...eu sei que você está!
E através da lua eu posso te enxergar, posso ver cada passo seu e sentir cada movimento, cada detalhe da sua silhueta andando a espreita, a procura de algo que nem você sabe ao certo dizer o que é...anda calmamente, procurando em cada beco e em cada vão, sabe que pode encontrar a qualquer momento, mais naum sabe aonde...não tem a resposta, não tem a chave, não encontra o lugar...

Secret Love

"Amor secreto, yo te prometo, aqui estaré, cuando me necesites y tu corazón esconderé...tu amor secreto seré!"

Já diz o ditado "tudo que é proibido é mais gostoso" e eu concordo. Fazer algo quando ninguém pode saber, quando ninguém pode ver traz uma sensação única. É uma mistura de medo com êxtase; de excitação e vergonha; uma dualidade de sentimentos que, no fim, acaba quase sempre sendo proveitosoa. Deve ser por isso, por querer aproveitar dessa adrenalina toda, que a gente vive querendo esconder dos outros certos pedacinhos das nossas vidas, tais quais os relacionamentos.

Pois atire a primeira pedra, a garota ou o garoto que nunca escondeu um namoro ou uma ficada. Que nunca quis guardar segredo sobre AQUELE relacionamento, não importa por qual motivo. Seja porque a pessoa é tida como "queima filme" (é feia, é burrinha, é chata e outros mil rótulos), seja porque é gata demais, seja porque tenha algum empecilho (é casado, é traficante, é velho demais, novo demais etc)...não importa, sempre encontramos alguém que a gente vai querer camuflar!

Nessas horas viramos quase celebridades fugindo dos flashs ou usando o velho "somos apenas bons amigos!". Inventamos mil artimanhas só pra manter em segredo o nosso romance, o nosso amor. Se isso é valído ou se adianta eu não sei, mas que a sensção de se ter um amor secreto é impagável, ah isso é!! ♥

sábado, 7 de março de 2009

Abaixo o anonimato!

Eu sou um livro aberto! Não me importo muito com a opinião das pessoas sobre o que eu faço, digo e quero. Tenho minhas opiniões muito bem formadas e faço questão de mostrá-las a quem quer que seja. Não escondo nada! Sou clara e transparente como a água de um rio. Tudo isso dever ser porque eu odeio ser anônima. Esconder-se atrás de uma multidão, atrás de uma mentira, atrás de um post ou comentário anônimo não é a minha praia. Se você quer falar ou fazer, faça e fale na cara. O anonimato é um terreno perigoso, uma via de mão dupla. Você pensa que está protegido, mas sempre alguém vai descobrir quem é você. Eu não me incomodo de dizer que amo RBD, que sofro de amor platônico, que fui vaiada em pleno Morumbi lotado, que já fiz xixi na calça no meio da sala de aula, que já chorei por amor no meio da festa junina do colégio, que passei mal na noite de terror do HopiHari, que arquitetei planos mirabolantes para fazer alguém se dar mal e que eles não deram certo, que pensei em desistir da faculdade no último ano, que não suporto metade da minha sala e outra série de pessoas que passaram na minha vida, entre inúmeras outras coisas que podem comprometer minha reputação. Não há porque esconder. Eu sou isso, eu FIZ isso. Pois é, depois de revelar tudo isso, tenho mais certeza do que nunca...passar pela vida anonimamente não deve ter a menor graça!

Post para o Tudo de Blog da Revista Capricho edição 1067 com o tema: O que você postaria anonimamente? Ou: o que vc tem muita vontade de escrever (seja para desabafar, mandar recado para alguém, etc) no seu blog, mas não gostaria de ser identificada(o)?

sexta-feira, 6 de março de 2009

Roy versus Pattison

E lá vamos nós mais uma vez para o trote das calouras do TDB 2009. Porém, detalhe básico, na minha humilde opinião dessa vez a criatividade foi longe!! Mas vamos ao que interessa, tema do day: Descreva o sexy appeal dos Oompa Loompas e defenda porquê você prefere um Oompa Loompa como namorado do que o Robert Pattinson (texto obrigatoriamente em portunhol). Let's!


Tengo una confisíon a hacer: me gustan los feitos! Sí, cuanto más feo, más me encantan. Bajitos, gorditos, orelhuditos y afins. Mi dibujo de hombre perfecto son los Oompas Loompas. No hay en el mundo nadie que se compare a ellos. Con aquella piel blanca-rosada, aquel pello dorado y sus treinta centímetros, ellos son la cosas más sexy que ya he visto!!
Además de guapos (a mís ojos, por supuesto!), son mucho trabajadores y inteligentes. Trabajan en la fantastica fabrica de Wonka y esto no podría ser mejor. Piensa, su novio le trazendo siempre chocolates como regalos...hummmm!
Es por eso, que yo no sé lo que estas ninãs de hoy miran en cosas como Edward Cullen, uno vampiro. Ello es blanco, helado y completamente sin sal. Sí, es rico (okok, esto nos agrada muchíssimo no ninãs? jajaja), pero no tiene aquel charme, aquel "borogodó" que los Oompa tienen.
Entre Robert Pattison y Deep Roy, sin suembra de dudas me quedo con el segundo. Mi pequeño chaverito, además de todas las calidads, tiene una más...es cheroso ;)

terça-feira, 3 de março de 2009

Godness'll change the wolrd!


Cansada da modinha das frutas, agora o que pega é ser deusa. Depois da invasão da feira livre, as garotas deusas são a nova sensação. Não sabe o que é? Calma que eu explico. No estilo mão na cabecinha, mão na cinturinha [isso daria uma boa letra de axé!] essa pose traz uma magia de dar inveja. Se Napoleão tivesse conhecido essa pose durante suas batalhas, certamente não seria zombado com a máxima de que “foi assim que Napoleão perdeu a guerra” (alusão a pose do bumbum empinado e tronco em 90 graus). Portanto, usa-la-emos nos conflitos atuais. Nada de pedidos de paz da ONU ou tentativas de acordo para reorganização de limites geopolíticos ou qualquer outra coisa no Oriente Médio. Para por fim as guerras de toda ordem, basta usar a pose da Deusa. Let’s change de wolrd!


Post feito como parte do trote das novatas na seção Tudo de Blog da revista Capricho.