Ele não era forte, bonito e nem tinha super poderes. Era magro, abtido e vivia doentinho. Ele não nasceu em berço de ouro e sempre viveu em esconderijos esquisitos se protegendo junto com a família. Ele não tinha nada para ser um herói, não tinha cara de herói. Mas ele foi! O garoto franzino não voava, mas percorreu norte a sul tentando melhorar a vida da população. Ele era de poucas palavras, mas conseguia prender multidões. Ele não tinha visão de Raio-x, mas sabia identificar as maiores necessidades das pessoas. Ele não sabia mover objetos, mas movia centenas de pessoas em seus projetos. Ele não tinha a pílula encolhedora, mas consegui fugir do golpe militar de Pinochet quando estava exilado. Ele não sabia se transfiomar em dois, mas tinha pleno conhecimento de como multiplicar os pães. Ele defendeu o Brasil na ditadura, foi exilado, ficou anos fora da pátria e nem assim deixou de lado o amor que tinha por ela. Ele foi homeageado pelo irmão com uma canção: "o bêbado e a equilibrista". Ele merecia! Ele lutava, voava, se transformava para defender a reforma agrária. Ele tinha AIDS. Ele trabalhou para acabar com o preconceito, criou movimentos, fez e aconteceu para ajudar essa gente. Ele não queria parar, não podia parar. Ele criou a Ação da Cidadania conta a Miséria e Pela vida a favor dos pobres e excluidos. Ele era o Cara. Morreu em 1997, sob um codinome e em sua lápide levou escrito: Aqui se vai um dos maiores heróis do povo brasileiro Hebert José de Souza, Betinho.
Um comentário:
just to say, i love you! the best one ;x
Postar um comentário