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domingo, 21 de março de 2010

Inerte

Quase como um objeto inanimado, sem a menor reação a qualquer tipo de sentimento. Amor, carinho, paixão, raiva, ciúmes, medo, não sentia absolutamente nada! Perdera a adrenalina do sangue correndo pelas veias e a necessidade constante das mudanças. Esquecera o poder de um abraço e a sinapse despertada por um toque. A dor tinha sido tanta que não queria mais lembrar de nada que pudesse fazê-la voltar. Deixou-se intimidar pela inércia. Um lugar calmo e tranquilo onde podia se manter apática ante qualquer envolvimento mais profundo. Escolheu viver assim, escondida de tudo e, sobretudo, dela mesma.

2 comentários:

Wilian Bincoleto Wenzel disse...

Eu até consigo imaginar uma personagem da vida real vivendo assim... Mas não tem jeito, quando o amor chega, independente das outras experiências, quebra as correntes de qualquer sentimento negativo e traz consigo a felicidade novamente!

;*

Curiosa disse...

Às vezes acontce de passarmos algum tempo assim, vivendo sem vida. Mas ficar assim o tempo todo é muuuuuitooooo chatooooooooo!!!!!
Ébem mais divertido sorrir e aproveitar a vida!