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quinta-feira, 28 de maio de 2009

A la Paris Hilton!

Com um milhão de reais eu poderia mudar o mundo. Poderia viajar pelo planeta e conhecer os pontos turísticos mais badalados, pra no fim achar a minha casa o melhor lugar de todos. Quem sabe comprar uma ilha linda, dessas paradisíacas ou, porque não, um oceano ou mesmo um continente. Roupas, sapatos, maquiagem, perfumes e diamantes. Centenas deles ou milhares. I'm rich baby! Com um milhão de verdinhas na mão, eu teria também um milhão de possibilidades para gastar esse dinheiro, mas com 24 horas para pensar e, óbvio, gastar essa grana acho melhor empregá-la em uma coisa mais fútil, porém inesquecível. Destino do dinheiro decidido: uma mega plus advanced party em uma das casas noturnas mais badaladas de Ibiza. Como convidados, só quem merece. Melhor amiga e uns dois ou três que eu simpatizo. De resto, todos aqueles famosos que eu sempre quis convidar para animar minhas festinhas de aniversário e nunca pude pagar. De Justin a Nx Zero. De Lohan a Hudgens. De Pattinson a Uckermann. Todos os mais badalados e poderosos estariam presentes. Sabe uma festa típica de Paris Hilton? Música no último volume, pista abarrotada, gatinhos e muita comida. Um ótimo fim para o meu milhãozinho.

* Pauta para o TDB - que você faria se tivesse um milhão de reais para gastar em apenas um dia?

terça-feira, 26 de maio de 2009

O Beijo do vampiro

Muito antes de Robert Pattinson e sua aparição na pele do Edward (delícia e perfeito!) Cullen, eu já sonhava com o beijo do vampiro. Tudo bem que meu vampirinho era mais humilde tinha uns 14 anos e era a cara do Kayky Brito, mas era meu sonho de consumo. Daria tudo e mais um pouco só para ganhar uma bitoquinha do meu ídolo. Quando vi a notícia de que o Robert Pattinson tinha leiloado um beijinho na buchecha de uma fã pela quantia (bagatela!) de U$ 28 mil, juro que fiz aquela típica cara de isopor. Queria muito ter esse dinheiro e poder ganhar esse mimo do vampiro mais cobiçado do momento. Infelizmente eu não tenho tanto, a ponto de conquistar essa gentiliza do Senhor Pattinson. Mas assumo que não faz nem uma semana desembolsei 250 reais para coisa semelhante. Um encontro com Christopher Uckermann (O diego dos rebeldes, esse mesmo!!) com direito a foto, autógrafo e, claro, beijinho. Eu sei que beijos não se compram, assim como sensações e emoções. Analisando friamente é lógico que eu ia achar muito melhor se ele quisesse me dar esse mimo sem que eu desembolsasse nenhum tostão e com direito a carinho, afeto, atenção e vontade, mas não dá! Imagina os Jonas Brothers beijando carinhosamente cada fã deles no mundo? E o próprio Robert beijando cada aspirante a Bella Swan por ai? Lua Nova só ia sair em 2016 e olha lá! Por isso prefiro analisar como uma equação matématica: eu fã + ele ídolo = $$ carinho. Afinal, por mais que a gente critique quem fez, pagou e afins, a verdade é que gostaríamos (e muito!) de estar no lugar das bonitinhas.


Pauta para o site do TDB da Capricho: Quanto você pagaria pelo beijo do vampiro?

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Nunca foi um erro...

É impressionante o dom que eu tenho de meter os pés pelas mãos. Eu sempre consigo perder tudo q eu amo, é inevitável! Meu jeito explosivo, grosso e pouco bem portado consegue fazer com que eu magoe facilmente todos a minha volta. Mas eu não sei ser diferente, não sei ser menos intensa, não sei ser menos ciumenta, menos grossa. Não sei ser menos eu mesma. Não faz nem cinco minutos que eu, acredito, perdi uma pessoa que eu amo muito. Eu não sei quem ela realmente é e pouco me importa isso. Só sei que ela esteve comigo nas melhores e nas piores horas. Ela perdoou um erro imperdoável e nunca desisitiu de mim, pelo contrário. Eu acabo de magoá-la de novo, repetir meus erros. Mas eu tinha motivo, eu sempre tive! Motivos errados eu reconheço, mas era uma forma de ter certeza do que eu queria, do que eu amava, de quem eu precisava ao meu lado. Eu sei que você vai ler isso e sei que apesar de ser assim, você gosta muito de mim e nunca vai embora. Então eu só queria pedir desculpas por tudo que te disse hoje, tudo que te disse agora e deixar claro que nunca, NUNCA foi um erro ter voltado. Só falei isso porque estava chateada, enfurecida e cega pelo medo de perder você. Não quero, não posso ter te perdido. Me perdoa e não me deixa nunca. EU AMO VOCÊ!

sábado, 16 de maio de 2009

Ecologicamente protetora

Ela é a rainha da reciclagem. Campeã no uso racionado da água e da luz. Troca todos os dias o carro por meios de transportes menos poluentes como a bicicleta. Jamais joga um papel sequer no chão e censura aqueles que o fazem. Participa de diversas ONG's que defendem a sustentabilidade e vive inventando máquinas malucas que possam ajudar a concertar o buraco na camada de ozônio. Ela se transforma em mil e uma para tentar dar conta do recado e limpar cada pedacinho de planeta verde que ainda existe. Ela luta a cada dia com monstros mais ferozes. Um dia é com o descaso. No outro com a falta de preocupação. No final de semana, o combate é com a ignorância. Ao seu lado ela tem a conscientização e alguns poucos seguidores que já entenderam a importância do trabalho dela. Mas 90% das pessoas ainda a discrimina ou finge que não a conhece. Quando ela surge, eles já vão dando logo um jeito de escondê-la com algo concreto. Talvez um prédio, um grande condomínio, uma empresa, um vasinho. Mas a Mãe Natureza não desiste. Se ninguém entende por bem, ela também pode apelar. Um sopro gélido e um vendaval está formado. Uma lágrima e uma cheia no Nordeste ou no sul. Uma tosse é um tremor de terra nunca antes visto no Sudeste. Ela é uma guerreira e como toda mãe só quer proteger seu filho: Planeta Terra.

Pauta para o TDB: Heroína ecologica!

Coração SEM noção

Nunca consegui domar meu coração! Ele sempre foi do tipo rebelde daqueles que nunca seguem os demais e se jogam até as últimas consequências. Culpa dele eu ter um faro sensacional para gostar de quem não gosta de mim. Não consigo entender o que o meu lindo coraçãozinho pensa da vida. Há treze anos ele bate pelo mesmo nome e há treze anos ele arranja meios de dar umas escapadinhas e quebrar a cara por fora. Completamente surreal a capacidade dele de amar um e querer gostar de outros perdidos por aí e só se dar mal. Eu já fiz de tudo. Já tentei entendê-lo, já tentei parar de usá-lo e me transformar quase no coração gelado dos Ursinhos Carinhosos. Tentei trocar meu coração por um fígado, mas nada deu certo. Quanto mais eu tentava controlar as emoções do danado, mais ele conseguia me meter em enrascadas sentimentais dignas de novela mexicana. Nada adianta, meu coração tem vida própria. Ele pensa mais que meu cérebro e todo o meu lado racional junto. É por isso que eu já desisti, abri mão de tentar mandar nele, de tentar controlar e frear minhas emoções, até porque a vida não teria a menor graça se todo mundo achasse sua alma-gêmea no primeiro olhar e vivesse um conto de fadas.

Pauta para o site do TDB: dá para controlar o coração?

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Fechada para balanço!

Estou com um bloqueio sentimental. Vou explicar. Depois de uma fase emo bem traumática daquelas que você se afoga nas suas próprias lágrimas enquanto ouve músicas deprimentes e assiste filmes de amores perfeitinhos, você passa para a fase dois da montanha russa do amor. Isso, excelente comparação. Seu momento feliz é a subida da montanha, seu momento emo o looping e a queda, bem a queda é o bloqueio sentimental que explico. Essa fase é aquela onde você acredita que absolutamente ninguém neste mundo de meu Deus e capaz de te fazer feliz. Você é a problemática, a cheia de defeitos, a chata, a louca, a estranha e uma série de outros as que na sua cabeça fazem um sentido tamanho e explicam todos os seus desastres amorosos. A culpa não está neles, óbvio, mas em você. Isso entra na sua cabeça de um modo que só as caraminholas muito nada a ver tem o poder de entrar e ai você se fecha para balanço. Passa a não querer ninguém, a negar tudo e todos a sua volta que estejam lhe oferecendo amor. Ignora quem te ama de verdade, acha que todas as palavras são mentiras e não entende porque aquele menino insiste em te chamar de linda, se você já sabe que é horrível. Pior de tudo é que esses bloqueios não tem hora para ir embora. Dependendo da proporção se instalam como aquele seu primo folgado e não querem mais sair. Eu estou na luta com o meu bloqueio há umas semanas. Dias ele ganha, dias eu ganho. Uma batalha e tanto que toda garota insiste em travar.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Sex Is Not The Enemy

I'm a virgin (Isso tipo a musiquinha da Madonna!!) e afirmo com todas as letras e em todas as línguas. Não tenho vergonha de ser assim, aliás eu escolhi ser assim. E nem por isso, tenho vergonha de falar de sexo. Sou pornográfica, no bom sentido, como toda jovem garota com os hormônios a flor da pele. Qual o problema em discutir isso com o namorado e as amigas? Adoro ouvir as histórias loucas das pessoas sobre o assunto. Adoro dar palpites e me meter, mesmo sem saber uma vírgula disso na prática. Se tivesse uma prova teórica sobre isso, tirava 10 de olhos fechados. Até o kama sutra eu já li e discuti com as meninas. Estranho, bizarro, mas ótima leitura para raxar de rir. É mais divertido que muito programa humorístico da televisão. A coisa só muda de figura quando eu preciso falar sobre este tema com a minha mãe. Uma sensação abominável de vergonha domina meu corpo e eu fico tão vermelha quanto um pimentão. Minha respiração e meus batimentos cardíacos saem do compasso e eu pareço o gaguinho. Eu nem tenho motivos para isso, mas a vergonha me corroí tanto ao ponto de eu preferir enfrentar uma aula de Educação Física (já deu pra perceber que eu odiava Educação Física) a passar por essa incrível sessão terror. Estranha dualidade essa minha!
Pauta para o site do TDB! ;*

terça-feira, 12 de maio de 2009

Síndrome de Mac Mônei

Qual o preço de um sonho? Quanto você daria para ter aquele desejo concedido? Até onde você iria por aquilo que você almeja? Eu não acredito mesmo que sonhos, desejos e ambições tenham um preço nessa vida. Ao menos, não um preço material. Ninguém pode cobrar para realizar algo que eu sonhei, que eu quero tanto. Ninguém pode mensurar o valor de um amor, de uma vontade. Não é justo partir o coração de alguém e dissipar seus sonhos apenas por dinheiro. Infame mundo capitalista! Se sem dinheiro não vivemos, com ele tão pouco. Passamos a vida tendo que abrir mão da felicidade em ínumeros casos por malditas cédulas e moedas que garantem o nosso sustento. Talvez não há como ser diferente ou talvez só falte discernimento. Falta entender que sonhos não são compraveis, tão pouco amor, carinho, afeto, admiração...sentimentos! Falta entender que abrir mão do dinheiro é um dos melhores caminhos para ser feliz. Falta entender que compartilhar e dividir é mais gostoso. Falta ser humano e deixar de ser uma máquina.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Jornalismo Fotográfio - A paulista que não se sente

Uma Avenina gigantesca e imponente que faz parte da história da cidade. Essa é a Avenida Paulista recanto nobre e agitado dentro de São Paulo. Cartão postal, também é palco para o desfile das mais diversas tribos. Na Paulista tudo parece ter uma vida além do que se pode enxergar. Tudo ganha um ar diferente e, não tão cinzento, quanto deveria ser. Importante centro econômico, a Avenida guarda muito charme em meio a seus prédios de bancos e mídias. Os centro empresarias se apequenam frente as multidões de todas as etnias que se concentram ali.
Os detalhes da vida cotidiana de um típico paulistano passam por ali, correm entre os meios-fios e descem as escadarias dos metrôs. A pressa, o calor, a garoa, a falta de tato, a falta de olhar, a falta de comunicação, tudo entra nessa massa que a Paulista representa.
Quase ninguém percebe, quase ninguém repara nas belezas que essa Avenida esconde, nas sutlizas que as formam, nas cores que a compõem. Poucos têm o privilégio de disfrutar do olhar abstrato sobre a concreta Avenida Paulista.

TCC que te quero pronto!

Eu já sabia que não era fácil e eu já sabia que o final era a pior parte. Me avisaram bem no começo de tudo, aliás antes dele. Eu ainda estava no colégio e nem sabia o que era TCC até que tive que fazer um. Sim, acredite, no terceiro ano do ensino médio enquanto todos só faziam provas e trabalhos, minha turma fazia individualmente TCC's. Eu não lembro direito, mas na época algo me diz que fiquei muito irritada com a situação. A entrega final era perto dos simulados e a tensão pelos vestibulares também já tomava conta. Hoje, fazendo o meu trabalho de conclusão de curso da faculdade, eu agradeço imensamente ter tido essa proposta diferenciada e,principalmente, ter me saido bem nela. Enfim, voltando ao presente, descobri que esse trabalho e tão complexo quanto um quebra-cabeças de mil peças. Ainda que as 358 peças do céu pareçam iguais, elas são completamente diferentes e basta encaixar uma errado que pronto lá se vai todo um trabalho e um esforço. Graças a Deus e ao trabalho do meu grupo, obviamente, nosso projeto corre as mil maravilhas. Mas será um grande desafio que está de veras longe do fim. Ainda faltam muitas etapas de pesquisas, resoluções, fotos, diagramações, fechamentos, textos e toda uma loucura e uma adrenalina para a qual precisamos nos preparar. Apesar de todo o aprendizado que isso vai me trazer, eu digo feliz e contente: TCC acaba logo!!!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Tédio :~

Nada é mais grosseiramente chato do que o tédio. Ele mesmo, aquele velho senhor de barbas branquíssimas como algodão, todo encurvado pela idade e cheio de rugas que o tempo lhe deu. Sabe tipo um antogonista do Papai noel? Bem isso! Esse velhinho mau criado vem sem pedir licença e sem ter hora marcada e vai entrando nas nossas vidas a qualquer minuto do dia. Ele é tão irritante, que vai sugando nossas energias a um ponto de nos fadigar por completo. O pior é que ele nunca vem sozinho. Traz sempre a sua esposa: Dona Preguiça! Essa então nem vou tecer comentários. Entrona e estúpida, já chega arrebatando a boa-vontade, o entusiasmo e animação. Vai dando um soninho, uma vontadinha de ficar jogado no sofá sem fazer nada. E se a gente deixa, pronto, tomaram conta do nosso corpo, da nossa mente e dos nossos pensamentos. Ai já era, demoram para ir embora e só vão depois que você luta muito para se livrar daquela famosa sensação do "que saco, nada para fazer, vou dormir!". E ai você já perdeu metade do dia. E ai você já acumulou mil coisas para fazer. E ai você já desistiu de viver.

sábado, 2 de maio de 2009

Cada um no seu quadrado

Do verbo: proibir. Do fato: tudo que é proibido é mais gostoso. Proibir um adolescente de circular nas ruas de algumas cidades paulistas após determinado horário, de fato, não vai melhorar em nada os problemas da juventude. A única diferença é que tudo que eles fariam na rua, agora será feito dentro de casa. Se bebiam com os amigos nas baladas da vida, vão passar a levar a bebida e os amigos para dentro de casa. Se fumavam ou usavam drogas, agora o farão no quarto, debaixo do nariz dos pais. Fora os que serão rebeldes e vão continuar peranbulando pelas ruas sem se importar com a nova lei. Criança, adolescente ou jovem, nenhum deles é responsabilidade da polícia, são responsabilidade de quem os pos no mundo. Os pais têm o dever de cuidar, informar e conscientizar os filhos, impôr os limites que acharem certos, incluindo o horário de voltar para casa. Aos filhos o direito de escolher caminhos. Ao Estado não cabe proibir, mas corrigir. Ao ínves de ficar bricando de gato mia com os adolescentes na madrugada, porque não discutir a maioridade penal e castigar aqueles que comentem atrocidades? Nem todo adolescente é baderneiro, nem todo adolescente tá na pista pra qualquer negócio. Da moral da história: essa lei, não tá com nada!

Pauta para o TDB da Capricho

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Liquidação de coxinhas!

Nunca fui do tipo consumista, dessas de estourar o cartão de crédito do papai ou torrar a mesada no shopping. Nunca precisei rezar para alguém pagar a conta do meu Visa por engano e muito menos para ganhar na loteria. (Se bem que eu não ligaria se ganhasse na loteria!). Liquidações nunca me chamaram a atenção. Sou chata mesmo, demoro anos para achar uma roupa perfeita, horas par encontrar o sapato ideal, semanas para encontrar a bolsa dos sonhos. Pago quanto for preciso, me realizo e pronto acabou meu desejo consumista. Tudo estaria perfeito e ,eu até me sentiria uma anti-Becky Bloom, ou melhor, uma leitora assídua das matérias econômicas dessa jornalista, se não houvesse uma única liquidição que conseguisse fazer meus olhinhos brilharem. Acredite se quiser, mas eu sou puro consumo alimentício. Vale tudo: pipoca, chocolate, refrigerante, bolacha recheada, batata frita...metade do meu salário seguramente fica por conta dessas coisinhas deliciosas que eu não sei viver sem. É fato, posso estar em depressão, triste, feliz, saltitando de alegria, ou qualquer seja meu estado emocial, minha crise consumista desenfreada por comida me ataca. Tudo bem isso não me parece muito normal. Talvez eu devesse morrer por uma liquidação daquela loja maravilhosa na Oscar Freire ou daquela grife única que acabou de chegar ao país, mas não consigo. Nos meus mais profundos desejos de consumo, nos meus delírios de Becky Bloom a liquidação mais perfeita, sem dúvidas, é a do Mc Donalds.

Pauta para o site do TDB da Revista Capricho com o tema: Delírios de Becky Bloom.