Eu odeio despedidas. Dar tchau me doí muito e mesmo sendo quase tão adaptável quanto um camaleão, eu não gosto muito dessa ideia de deixar para trás uma centena de coisas boas. Me aperta o coração parar para pensar e reviver cada momento querendo que ele ainda estivesse acontecendo. Mas não tem jeito, né? A gente precisa desapegar e deixar as coisas irem, mudarem, mexerem. Só nos resta torcer para que seja sempre para melhor e melhor e melhor. E sabe que, apesar de tudo, nesse ano eu finalmente aprendi que quando a gente desiste de planejar e se joga apenas no modo viver as coisas funcionam bem mais?
Pois é, apesar da minha problemática toda com despedidas, em 2013 eu aprendi a dizer não. Aprendi a dizer não e a deixar que elas fossem, mesmo contra a minha vontade. Não adianta dar murro em ponta de faca. Não adianta lutar por alguma coisa que você acha que te faz bem, mas, no fundo, só te puxa para baixo. Eu tenho orgulho de dizer que aprendi a dizer não para todas essas coisas e para todas essas pessoas. Mas, calma, eu também aprendi a dizer sim. Aprendi a dizer sim para mim e para as minhas vontades. Sim para o que me faz bem e para o que me faz crescer. E foi tão bom!
Eu, honestamente, estava com medo do que 2013 ia me trazer. Ao contrário da Taylor Swift, esse nunca foi e/ ou será o meu número da sorte. No entanto, o ano foi magicamente melhor do que eu pensava em vários aspectos e, acredito, fechou com um gostinho de quero mais. Tudo bem, vamos começar a pesar pelo negativismo só para dar um sabor apreensivo ao texto. Neste ano eu tive dois episódios que eu não gostaria de repetir. Fui assaltada e tive uma arma apontada, balançando para cima e para baixo, como se a nossa vida não valesse nada. Eu confesso que ri na cara do perigo (haha) e tentei não entregar o meu celular para o bandido. Mas a ideia de que ele ia invadir o carro e atirar nos meus colegas me fez amar a vida e deixar o meu bem ir embora. Felizmente, vão-se os anéis, mas ficam-se os dedos.
Pois é, apesar da minha problemática toda com despedidas, em 2013 eu aprendi a dizer não. Aprendi a dizer não e a deixar que elas fossem, mesmo contra a minha vontade. Não adianta dar murro em ponta de faca. Não adianta lutar por alguma coisa que você acha que te faz bem, mas, no fundo, só te puxa para baixo. Eu tenho orgulho de dizer que aprendi a dizer não para todas essas coisas e para todas essas pessoas. Mas, calma, eu também aprendi a dizer sim. Aprendi a dizer sim para mim e para as minhas vontades. Sim para o que me faz bem e para o que me faz crescer. E foi tão bom!
Eu, honestamente, estava com medo do que 2013 ia me trazer. Ao contrário da Taylor Swift, esse nunca foi e/ ou será o meu número da sorte. No entanto, o ano foi magicamente melhor do que eu pensava em vários aspectos e, acredito, fechou com um gostinho de quero mais. Tudo bem, vamos começar a pesar pelo negativismo só para dar um sabor apreensivo ao texto. Neste ano eu tive dois episódios que eu não gostaria de repetir. Fui assaltada e tive uma arma apontada, balançando para cima e para baixo, como se a nossa vida não valesse nada. Eu confesso que ri na cara do perigo (haha) e tentei não entregar o meu celular para o bandido. Mas a ideia de que ele ia invadir o carro e atirar nos meus colegas me fez amar a vida e deixar o meu bem ir embora. Felizmente, vão-se os anéis, mas ficam-se os dedos.
A outra cena ruim escrita nessa história é uma nova virose. Dessa vez no fim do ano e mais forte do que a de 2012. Mas como tudo tem um lado bom nessa vida, o meu piripaque no trabalho (sim, de novo!) valeu para me fazer perceber que tem gente que se importa. Não importa a forma, mas se importa e zela pelo meu bem estar. Ah, claro! Serviu também para saber que não se come um pacote inteiro de cookies pela manhã sem arcar com as consequências de uma tarde simpática no hospital e mais uma semana se recuperando.
Agora deixando de lado o que foi ruim - que deve ter tido MUITO mais coisa, mas a minha memória seletiva certamente já deletou - vamos para as coisas boas (ihuuuuuu!). Em 2013 eu realizei alguns sonhos. E que sonhos! Riam de mim. Me julguem. Sambem na minha cara. Façam o que quiser. Mas neste ano eu vi, eu abracei, eu beijei e eu desejei loucamente não sair mais do lado do meu James Lafferty (conhecido também como Nathan Scott de One Tree Hill). Foi incrível! Uma experiência mais do que perfeita e muito melhor do que eu tinha imaginado. O encontro me rendeu muito mais que uma foto e um autógrafo. Me deu a lembrança do melhor abraço, do cheiro mais gostoso e da simpatia de um "heyyy" que eu nunca vou conseguir esquecer.
Além do meu príncipe encantado particular, tive a honra de ir, não em um, mas em dois shows do John Mayer. Trilha sonora da minha vida, acho que eu ainda estaria na Arena Anhembi ou em Wembley ouvindo os solos de guitarra e as melhores letras de todos os tempos. E falando em Wembley, eu finalmente deixei as terras americanas para pousar e pisar em solo europeu. Ao lado do meu fiel amigo, irmão camarada, coletamos mais algumas histórias para a nossa mochila de viagens. A dupla SG deixou sua marca em Paris, Amsterdã, Bruxelas e Londres, é claro.
E ai eu poderia ficar aqui desfilando mais um milhão de coisas boas, mas dizem que felicidade a gente não espalha. Só que eu acredito que felicidade a gente compartilha, a gente divide com quem importa e, acima de tudo, felicidade a gente vive ao lado de quem ama. Por isso, é isso que desejo a vocês em 2014: felicidade compartilhada, somada, dividida, vivida!!!!!!!!!!!!!!!
Feliz 2014! ♥