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segunda-feira, 26 de abril de 2010

MASH comigo ♪

Na foto da esquerda pra direita Victor, Gu Cardim, Uriel, Victor, Gu Cardim, Mau, Guh e Guh de novo rs Faltou o Gudino. Só hoje me dei conta que não tirei foto com ele =/

Ritmo envolvente, carisma, simpatia e letras que grudam na cabeça. Essa é a fórmula da Mash, banda do ABC Paulista que vem conquistando uma legião de fãs e promete ser a revelação de 2010. Formada por Victor Olivatti (vocal), Gustavo Cardim (baixo), Maurício Trucolo (guitarra) Gudino (bateria) e Uriel (guitarra), a banda está na estrada a mais tempo do que parece. São mais de cinco anos tentando um espaço na cena musical, porém apenas sete meses com a atual formação, o que deu um novo gás e provocou uma repaginação completa no estilo da banda.

Eu conheci a Mash por acaso. Já tinha ouvido as antigas músicas e, confesso, não achava nada legal. Mas no Yes!Rock que rolou em dezembro acabei parando para ouvir e fiquei encantada. Despois da apresentação rolou um camarim com os meninos e, pronto, tinha sido conquistada de vez. Mal coloquei o pé em casa, já fiz questão de baixar o EP da banda (Aliás aconselho vocês, leitores, a baixarem também http://www.4shared.com/file/142584077/eeb1e5c1/MASH_-_EP2009.html) e, desde então, não consegui mais parar de ouvir. Virei fã mesmo, de carteirinha.

Vou a todos os shows que posso e cada vez mais eles ganham espaço não só no meu Ipod como na minha vida. Voltar de uma das apresentações deles traz uma sensação de felicidade, de alma lavada meio díficil de explicar. Sem contar que eles respondem todas as fãs no twitter, são um amor e atendem todo mundo depois dos shows. Impossível não se apaixonar!

Eu já estou mais do que viciada nesses cinco garotos. Em meio a tantas bandas coloridas, emos e afins fazendo sucesso vale a pena dar uma chance a MASH. Garanto que você não vai se arrepender. Esses meninos merecem chegar lá!

domingo, 4 de abril de 2010

Not Again

Ela perdeu o chão. Esperava por aquela frase já fazia algum tempo, mas não queria acreditar que ela chegaria tão rápido e daquela forma. Foi como um tiro a queima roupa, sem o menor pudor ou ressentimento. Não houve o menor cuidado com o que ela podia sentir. Foi assim rápido, fácil e indolor. A surpresa e o choro que fluía naturalmente foi engulido e perante ele manteve a pose. Desejou felicidades e ainda afirmou que era o certo. Ele sorriu e sem se importar com mais nada foi embora. Virou as costas como se nada tivesse acontecido e saiu tão rápido quanto tinha entrado. Ela continuou parada ali incrédula, tentando digerir o que tinha sido dito. Chorava com uma compulsão impiedosa e perguntava-se em silêncio por que com ela e por que outra vez com ela. Mais uma desilusão amorosa contabilizada para o caderno. Mais uma vez o coração em cacos. Mais uma vez o mesmo filme. Mas decidiu...aquela seria a última vez!